
XIV SAMAP – Salão Municipal de Artes Plásticas de João Pessoa -Paraíba – Brasil
dezembro 9, 2012Angella Conte
2012
Trata-se da interferência do homem na natureza e a resistência da natureza tentando reocupar o lugar que foi sempre seu.
O projeto consiste em uma série de fotografias com imagens obtidas em diferentes lugares, sempre mostrando a ação do homem e a força da natureza silenciosa e soberana. São registros de árvores nascendo em frestas de concreto, raízes que despontam com sua força quebrando o asfalto, entortando grades e subindo paredes.
Foram gravados dois vídeos, um que registra uma casa em ruínas sendo coberta por uma vegetação rasteira e florida.
E o outro, é o registro em vídeo de uma performance realizada em uma praça onde através de um passeio entre árvores eu coloco tarjas pretas em seus troncos em sinal de luto. Como se a natureza estivesse guardando seu próprio luto.
Fotografias: Três conjuntos formados com uma foto de 50x75cm e três fotos de 30x40cm, num total de 12 fotos.
Vídeos: 1- Sou tudo o que vive além de mim
2- O homem constrói, destrói, e a erva cresce
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